"As diferentes formas de manipulação do cabelo podem ser consideradas sinais diacríticos (Barth, 2000), que servem para diferenciar determinados grupos sociais. Nota-se que africanos ou descendentes destes espalhados pelo mundo afora buscam constantemente um reconhecimento identitário, que pode ser visto na forma de usar o cabelo, como é o caso do black power, das tranças rastafaris ou nagô, dos turbantes etc. Os cabelos e os penteados assumem para o africano e os afrodescendentes a importância de resgatar, pela estética, memórias ancestrais, memórias próximas, familiares e cotidianas (LODY, 2004)”. Leia Mais »