Esta obra é o resultado de ricos e intensos debates no âmbito da II Conferência Nacional da Associação de Geógrafos de Moçambique (GAM) sob o lema: A Geografia de (em) Moçambique – Percursos e desafios actuais. O livro é composto por 20 textos que analisam e discutem diferentes áreas da Geografia, referentes a sete eixos temáticos nomeadamente, Geohistória de Moçambique; Meio ambiente e desenvolvimento sustentável; Educação geográfica; Mudanças climáticas, riscos e desastres ambientais; Geotecnologias e análise ambiental; Planificação e ordenamento territorial; Dinâmicas populacionais e migração.
Boa leitura!!
Doutora Alice Castigo Binda Freia
Presidente da GAM
A obra “Qual é a cara do Brasil?” é uma coletânea de versos, produzidos por jovens estudantes da rede pública de São Paulo, a partir de um potente projeto de educação decolonial, desenvolvido pela pesquisadora, professora e escritora Fernanda Luíza. Os versos/denúncias apontam para as cicatrizes estruturais de nossa sociedade, marcada pelo racismo, machismo e outras mazelas do sistema capitalista. Há também espaço para os amores juvenis idealizados ou vivenciados de forma intensa, mas aqui trazidos com maior consciência sobre os limites do eu e do outro.
Canta Kalimba é uma coletânea poética produzida por jovens e docentes da Educação Básica de rede pública de São Paulo. Formada por encontros entre a Física e a Literatura, a obra reflete as possibilidades de produção de olhares decoloniais sobre epistemologias africanas. Os encontro-poemas denunciam os impactos do racismo estrutural na sociedade brasileira, mas também destacam formas de (re) existências e aquilombamentos contemporâneos.
Os currículos de escolas indígenas do Estado do RJ são pontos de partida para pesquisa realizada por Kátia Antunes Zephiro. Nesta a pesquisadora realiza uma análise em torno das tensões, dos conflitos e das aproximações de práticas pedagógicas decolonias. Traz ainda um histórico dos povos indígenas Guarani Mbya no Rio de Janeiro e da construção do conceito de educação escolar indígena e da construção curricular direcionda a mesma.
A pesquisa visa contribuir para a construção de uma educação indígena em nível superior. Destaca a relevância dos movimentos sociais indígenas para a institucionalização das licenciaturas bem como a elaboração de práticas curriculares decoloniais e baseadas numa Pedagogia do Ancestral.
Baobás de Concreto reúne poemas, contos e crônicas de escritores (as) negros (as) do Brasil, Angola e Guiné-Bissau em torno de narrativas reais ou ficcionais sobre vivências da população negra e dos povos originários nos grandes centros urbanos. Explicita o racismo estrutural em suas diversas facetas e anuncia as possibilidades de criação de estratégias de (re) existências e de recriar / recontar outros mundos.
Organizado pelas escritoras Elaine Marcelina e Anna Gomes este mapeamento é o início de um trabalho voltado para apresentar ao mundo as potências existentes na literatura negro brasileira, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Aspirando palavras de consciência é uma antologia que resulta das reflexões trazidas pelas professoras Fernanda Luiza de Souza Farias e Lilian de Carvalho de Souza, no contexto da disciplina “O lugar do negro na história: uma perspectiva poética descrita pelas mulheres negras” oferecida aos discentes do Ensino Médio da E.E. Professor Antônio Alves Cruz, na cidade de São Paulo.
Mulheres das Águas II é o terceiro livro da Coleção Territórios Literários e reúne poemas, contos e crônicas de escritoras e escritores de diversas regiões do Brasil em torno de narrativas que trazem figuras femininas que têm as águas enquanto territórios de memórias, ancestralidades, identidades, religiosidades, lutas e resistências.
A antologia traz poemas, contos e crônicas de escritores e escritoras de diversas regiões do Brasil e de também de Angola em torno de narrativas que trazem figuras femininas que tem as águas enquanto territórios de memórias, ancestralidades, identidades, religiosidades, lutas e resistências.
A antologia traz poemas, contos e crônicas de escritores e escritoras de diversas regiões do Brasil, de Angola, Cabo Verde e Guiné-Bissau em torno de narrativas que trazem figuras femininas que tem as ervas enquanto territórios de memórias, ancestralidades, identidades, religiosidades, lutas e resistências.
A principal motivação para essa publicação foi dar vozes a professores (as) e suas práticas antirracistas, incluindo suas experiências de ensino e aprendizagem que reflitam o berço da humanidade, como afirma Ckeik Anta Diop.
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