Ano XVII – nº 50-52  |  ago.-dez. 2024   |   ISSN 1983-2354.

ARTIGOS LIVRES

Os  resultados das discussões realizadas apontam para a necessidade de se promover, cada vez mais, uma educação antirracista pautada em referenciais afroreferenciadas como uma das estratégias didáticas-pedagógicas para superação do racismo estrutural.

“Neste artigo, apresentamos o trabalho da Coletiva Mulheres da Quebrada, que soma-se a estes outros que a precederam, com vistas à educação antirracista e suas repercussões nas vidas das moradoras do Aglomerado da Serra. Essas moradoras, em sua maioria negras, experienciam o racismo sobre variadas facetas, seja numa seleção de emprego, nas desigualdades de acesso aos direitos. Neste contexto, a Coletiva fortalece essas sujeitas, combatendo as consequências do racismo e levando-as a perceber e questionar a sociedade fundamentada no racismo estrutural.

“Carneiro foi capaz de enegrecer o feminismo, trazer a agenda antirracista, incluindo, com isso, a pauta das mulheres negras. Mais que isso, nos permitiu interseccionar raça, classe, gênero, sexualidade e outros marcadores sociais da diferença. Ao elucidar essa discussão de forma complexa e sofisticada, faz da educação com um complexo agenciamento político e antirracista, ao trazer as questões negras para o centro do debate da educação”.

“No Brasil, baseado em um ideal moderno, fundaram-se as instituições penitenciárias, porém, ao tomar como referência esse ideal, persiste como forma de manutenção social de uma sociedade escravocrata.”

Os negros na pós-graduação brasileira vivem um sentimento constante de não pertencimento, incapacidade, silenciamento e opressão”.

Este trabalho apresentou as práticas agroecológicas no âmbito do ensino médio técnico. A prática de pesquisa permitiu constatar que esta é uma abordagem prática de ensino, envolta em aspectos ambientais, sociais e culturais, na qual, os alunos podem aprender técnicas de produção de alimentos que são ecologicamente corretas e que colaboram com a sustentabilidade dos ecossistemas.

“A evasão escolar é considerada um dos maiores entraves da educação no Brasil, a presente pesquisa, que é parte do projeto “Marcadores sociais da diferença em livros didáticos do Ensino Médio recomendados pelo PNLD 2021”, da linha de Processos Educacionais e seus fundamentos do PPGE-UNIUBE, tem por objetivo verificar as condições de ingresso e de permanência do/a jovem negro/a no Ensino Médio, por meio da legislação e das políticas educacionais vigentes […]”

“O objetivo deste artigo é trazer uma análise crítica da historiografia brasileira relacionada com a escravização do povo negro e o papel que o Direito assumiu como mecanismo de consolidação da discriminação de pessoas não brancas no Brasil”.

Artigo traz reflexões sobre a “viabilidade de comunhão entre saberes populares, que surgem no cotidiano de um terreiro de Jurema Sagrada, e saberes científicos, catalisando uma ecologia de saberes, tirando do ostracismo todo um aparato cognitivo rejeitado por estruturas de pensamentos que foram cunhadas no pretérito.”

Este artigo apresenta as análises de dois contos da obra O Tapete Voador de Cristiane Sobral. Nelas as autoras buscam identificar elementos que possibilitem a (re) construção da imagem da mulher negra, por meio da discussão e o diálogo sobre a valorização de diversos aspectos constituintes da cultura negra.

A partir de uma “perspectiva autobiográfica, busca-se refletir sobre a produção de conhecimento, a formação e a transformação de realidades excludentes através do ensino de Língua Portuguesa e Literatura no que tange à implementação da Lei Federal 10.639/03 na Educação Básica”.

“O presente estudo se propõe a avaliar a relação entre a decolonialidade e a política de cotas raciais, promovendo reflexões a respeito de pontos positivos provocados por essa ação afirmativa e apontando outros caminhos que ainda estão sendo percorridos pelas universidades.”

Pesquisa aponta que a sociedade moçambicana está sensibilizada para o tema da inclusão e sinaliza a necessidade de reforçar as políticas públicas educacionais, as medidas de acompanhamento e fiscalização referentes à inclusão e a implementação de iniciativas que permitam a construção e divulgação de dados referentes à educação inclusiva no país.

“O presente trabalho visa compreender o papel do Estado na prestação de serviço no setor público guineense. Além disso, o artigo busca analisar de que forma o sistema administrativo guineense pode melhorar ou inovar a gestão pública, atendendo à demanda da população; quais os tipos de serviços são prestados e como conseguem chegar às suas eficiências e eficácias para satisfazer às necessidades do povo.”

(Foto: PNUD Guiné-Bissau, Laboratório de Aceleração/ Isa da Costa)

“Este artigo sugere possibilidades de uma Filosofia Popular Brasileira, que vale enquanto oportunidade de contemplação, análise, cogitação, raciocínio, elucubração, meditação acerca dos saberes e dos modos de vida e sobrevida pragmática e sábia, originárias nas estratégias do povo […]”

“Este artigo é uma reflexão, fruto da experiência de ser uma mulher negra no Ceará e estudante da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (UNILAB), localizada no Ceará e tem por objetivo discutir sobre as necessidades psíquicas da população negra de reconhecer a sua origem e seus modos de ser e existir, para tentar vislumbrar uma cura da alienação, resultado do racismo, que está estruturado em todos os campos da sociedade.”

DOSSIÊ ESTUDOS SOBRE HOMENS NÃO-BRANCOS

“[…] procuro demonstrar, a partir da narrativa de Rafael, como a raça e o racismo são uma constante em sua experiência de transição de gênero, seja quando ele habita um corpo negro designado feminino ao nascer, seja quando ele identifica-se como homem, com toda a carga de preconceitos que ser um homem negro pode significar”.

“Parece assentado e lugar comum usar a expressão ‘não branco’ para referir-se a alguém fora da categoria de branco, contudo, urge problematizar tanto ela como seus desdobramentos. Assim, o presente trabalho objetiva discutir a questão da expressão somada a outras utilizadas socialmente no Brasil como, por exemplo, moreno, especificamente voltadas para o homem”.

“O presente artigo trata-se de uma análise discursiva do verbete mavambo nos dicionários (in)formais de língua portuguesa utilizando dos mecanismos teórico-metodológico-analíticos da Análise do Discurso (AD), História das Ideias Linguísticas (HIL), estudos decoloniais e teoria da interseccionalidade para investigar os possíveis atravessamentos discursivos presentes no verbete. Além disso, discute-se a importância da decolonialidade na construção de uma epistemologia que contemple e valorize os saberes populares e ancestrais para explorar as possíveis intersecções que atravessam os sujeitos, além de uma ruptura epistemológica necessária para descolonizar o conhecimento e torná-lo mais democrático no que diz respeito às condições de produzir e disseminar conhecimento”.

“Este artigo propõe tecer reflexões sobre a categoria da(s) masculinidade(s) negra(s) que a priori podem ser lidas e compreendidas como sendo universais, no entanto, o presente trabalho entende-se que as masculinidades negras são categorias múltiplas, diversas e complexas, e, por consequência se faz necessário compreendê-las a partir de sua materialidade para que não aconteça a reprodução de universalismos, silenciamentos e invisibilidades […]”

“O presente escrito, sob os pressupostos teóricos e metodológicos da História Cultural, tenciona compreender como determinadas visões de mundo, como a de instrução, materializadas em objetos e/ou documentos culturais, como o jornal O Exemplo, foram produzidas e disseminadas por um coletivo de intelectuais negros.”

“O presente artigo é parte da tese de doutorado Moleques Pretos- um estudo sobre jovens na cidade de Queimados e discute o processo de formação humana que os quatro jovens adolescentes entre 14 a 16 anos vivenciam no processo de “tornarem-se homens” dentro de uma das cidades mais violentas da Baixada Fluminense, caracterizada pelo extermínio e desaparecimento de jovens e homens pretos. O texto se ancora nos estudos sobre jovens e
meninos pretos desenvolvidos por Tommy Curry, nas pesquisas sobre juventudes e nos estudos
sobre gênero e raça. ”

“Esse trabalho tem como objetivo sinalizar as existências dos indígenas L(Gays)BTQIAPN+ aldeados e desaldeados do Litoral Norte paraibano, bem como construir novos olhares sobre o debate de sexualidades indígenas na escrita da história – e para além dela”.

“Apresentamos a partir da diversidade elementos para que possamos entender o processo que envolve as masculinidades negras e o quanto os homens negros são estigmatizados perante o padrão da normalidade vigente que nos mantém no estereótipo e nos aprisiona dentro dos juízos de valor de uma sociedade racista. A interseccionalidade como ferramenta analítica nos deu a sustentação para que pudéssemos conhecer os processos de resistência que enfrentados nos Programas de Pós-Graduação, se homens negros não são vulnerabilidades, acreditamos que são resistência e que lutam nesses processos na defesa dos direitos vinculados a questão racial”.

“A presença desses corpos na educação, junto com suas subjetividades e performatividades inerentes das suas realidades são compreendidas como re(ex)esistência a essa configuração patriarcal, sexista, machista, homofobica e racista que é a sociedade brasileira”. 

A proposta deste texto é problematizar os efeitos pedagógicos das representações de masculinidades amarelas nas pornografias gays. Desse modo, o problema de pesquisa que orienta esta discussão é: de que modo as representações de homens asiáticos nas pornografias gays educam as sexualidades? Essa provocação é discutida com embasamento nos estudos culturais, na baixa teoria, nas teorizações foucaultianas e nos estudos queer.

“Parece assentado e lugar comum usar a expressão ‘não branco’ para referir-se a alguém fora da categoria de branco, contudo, urge problematizar tanto ela como seus desdobramentos. Assim, o presente trabalho objetiva discutir a questão da expressão somada a outras utilizadas socialmente no Brasil como, por exemplo, moreno, especificamente voltadas para o homem.”

“Este artigo tem por objetivo abordar o papel desempenhado e as possíveis colaborações das batalhas de rima na (re)educação de jovens homens negros na diáspora africana. Doravante, discutiremos como certos letramentos, histórica e contemporaneamente foram gestados e operacionalizados no âmbito do movimento negro organizado, a saber: o Hip-Hop – especialmente no viés das batalhas de freestyle; bem como investigaremos quais são os possíveis impactos intersubjetivos no cotidiano desses jovens homens negros”

DOSSIÊ RAÇA E AMAZONIDADES

“Enfrentar a questão racial em contextos Amazônicos é parte não apenas de um projeto político de combater o racismo, mas também é um projeto social de reinvenção de nossas histórias e subjetividades violadas pelo processo colonial e sua persistência no contemporâneo”.

“Este texto apresenta reflexões acerca da categoria “negro-índio”, termo que indica nossas raízes negras e indígenas do quilombo Itamoari, localizado no município de Cachoeira do Piriá, Pará, Brasil. A partir do uso de entrevistas e da observação participante, a pesquisa traz à reflexão a importância de não esquecer o lado indígena da nossa história quilombola”.

Pensando sobre como uma das bases do racismo é a alocação do sujeito racial na cartografia de instituições modernas, neste ensaio demonstro como os discursos que circulam na Universidade Federal do Rio de Janeiro me localizam como uma mulher indígena não-aldeada.”

“O presente artigo objetiva discutir processos de afirmação de identidades raciais entre duas Mulheres Marajoaras dos municípios de Breves e Soure em um contexto de crise social e sanitária ocasionada pela pandemia do novo Coronavírus.”

“Neste artigo, realizo uma análise a respeito das práticas de cultivo e agricultura como modo de subjetivação de povos originários amazônidas. A terra é mãe e oferta de sabedoria e ensinamentos aos povos, não apenas o alimento cotidiano. A partir disso, evidencia-se a relação com as forças da natureza, a cultura da oralidade e a relação com a terra como pertencente à marcação afroindígena.”

“Este prefácio-diálogo traz algumas reflexões construídas junto a nossa maior intelectual negra amazônida do Estado do Pará, e, certamente, uma das maiores intelectuais negras da Amazônia brasileira e internacional. Zélia Amador de Deus foi a primeira reitora negra de uma Universidade Federal brasileira, a Universidade Federal do Pará”.

“Escrevo para as manas e companheiras de comunidades tradicionais, reforçando a importância da organização feminina para combater e enfrentar o machismo e o racismo que circunda nossas vidas. Essa carta trata também de um ato de resistência ancorado em uma perspectiva de luta e estratégias para combater as violações cometidas contra nós mulheres”.

Objetiva-se com esse trabalho apresentar aspectos sobre a historicidade dos usos do termo carimbozeiro, buscando compreender como os sujeitos dessa manifestação cultural amazônica acionam ou não perspectivas de cruzo a partir dos seus saberes/fazeres e dos seus discursos, analisando esses processos como caminhos para uma formação identitária que se traduz na luta e organização política desses indivíduos pela garantia de direitos”.

“Este é um relato de experiência que visa analisar as necessidades da “negritude africana” em meio à “negritude afrobrasileira” na capital paraense, Belém. Neste breve trabalho, irei descrever a “FESTA AFRICANA”, como uma pratica cultural de nós africanos em Belém.”

“Com base em uma discussão acerca da própria experiência enquanto migrante nascida em uma comunidade ribeirinha na Amazônia, a autora discute temas como a importância dos territórios de origem, deslocamento e destino na formação das identidades de pessoas em trânsito e de que maneira essa interação influencia na ideia de pertencimento, tanto no sentido material quanto na dimensão simbólica nesses contextos.”

“Ao mobilizar a mundiação como perspectiva epistêmica para ajudar a pensar formas de confrontação da Matriz Colonial do Poder, o debate aponta para a emergência do sujeito político da raça como experiência de enfrentamento a privação de liberdade e de agência de sujeitos historicamente submetidos à desumanização”.

“O modernismo amazônico se liga estreitamente aos grupos periféricos afro-amazônicos. Por meio da produção dos autores modernistas ficamos sabendo que a pajelança não é uma manifestação de origem exclusivamente indígena, como poderia parecer a uma primeira vista. Como mostram as obras modernistas, há uma grande participação afrodescendente na pajelança amazônica”.

“Este ensaio é uma (auto)reflexão sobre os trajetos e fluxos de uma identidade Rural, Interiorana e Afro-indígena construída por meio do território, das ancestralidades e da biointeração no meio ecológico e cultural da comunidade de Tatuaia, na Amazônia Atlântica paraense”.

“Neste ensaio, busco discutir algumas problemáticas socioculturais que venho identificando/vivenciando na minha experiência enquanto quilombola e pesquisador do Museu Goeldi, dentro do quilombo Joana Peres, Município de Baião, Amazônia Paraense. A proposta geral é refletir sobre como, por exemplo, o contínuo apagamento de aspectos da negritude nas manifestações artísticas, culturais e educacionais é efeito de diferentes formas de racismo que perpassam a organização sociocultural da comunidade.”

“O presente texto tem como objetivo incentivar a Educação das Relações Étnico-Raciais no Ensino de Ciências a partir de narrativas cinematográficas indígenas. Trata-se de um ensaio teórico que busca valorizar o cinema brasileiro, sobretudo as produções ambientadas na região norte do Brasil, que denunciam o discurso racial hegemônico e/ou trazem um olhar etnográfico a partir das culturas retratadas.”

ENTREVISTA

Conheça o babalorixá João Bosco do Ilè Okowòo Asè Iya Lomin ‘Osa.

ENTREVISTA

Estudante, jovem ativista negra, judia e LGBTQIA+ e líder feminista.  

ENTREVISTA

Estudante negra, AroAce e ativista.

MÚSICA

@marcoantoniofera

Foto: Vander Feliphe Camargo

Com um estilo único e uma voz envolvente, o cantor e compositor Marco Antonio Fera, mais conhecido como Pretinho Mais Que Básico, pelo seu canal no Youtube, onde já soma mais de 306.637 visualizações, está encantando e atraindo públicos diversos para assistir suas apresentações por toda a cidade de São Paulo.

Marco ganhou fama por ser um artista e ativista pelos direitos raciais e pela visibilidade da comunidade LGBT+. O artista já conta com um EP disponível em diversas plataformas de streaming: “Corpo Desobediente”, onde mostra todo o seu dom como letrista e vocalista, expressando a liberdade de ser um homem preto e queer, um verdadeiro “desobediente” para uma sociedade ainda muito engessada e presa em seus próprios condicionamentos.

É com muita emoção e vontade de levar essa liberdade de viver para ainda mais pessoas, que anunciamos a temporada de shows desse talentoso e promissor artista em ascensão na cena musical brasileira, durante os meses de julho e agosto por várias regiões de São Paulo.

De canções vibrantes e dançantes até baladas românticas, a versatilidade de Marco é transmitida com maestria e muita sensibilidade em Corpo Desobediente, onde o artista também

compôs e se envolveu em todos os processos de criação, tornando o EP uma verdadeira descoberta para os amantes de música em todo o Brasil.

Com uma capacidade única de expressar sentimentos e vivências pessoais por meio de suas letras, o cantor conquista com suas composições ácidas, sinceras e honestas sobre o mundo e o meio em que vive. Especialmente por falar tão abertamente sobre sua identidade, causando assim muita conexão com quem também luta pelas mesmas causas do artista.

Todo o circuito de shows da turnê Corpo Desobediente tem incentivo da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, viabilizado através da 3ª Edição do Edital de Apoio à Cultura Negra.

Shows com entrada gratuita em São Paulo, confira as datas restantes:

  • 03 e 04 de Agosto em Centro Cultural Vila Formosa às 20h
  • 05 e 06 de Agosto em Teatro de Contâiner Mugunzá às 20h

Os shows do Centro Cultural Vila Formosa e do dia 06, no Teatro de Contâiner Mugunzá terão intérprete de libras.

RESENHA

LITERATURA AFRO-BRASILEIRA

“Os autores cariocas, Nei Lopes e Luís Antonio Simas, são conhecidos por suas obras dedicadas à cultura afro-brasileira, nas quais descortinam poeticamente, com irreverência, musicalidade, leveza e conhecimento de causa nosso imaginário popular. A dupla traz à tona histórias fundadas no cotidiano das ruas, com personagens carregados de ginga, magia, jogo de cintura e boas doses de bravura”.

RESENHA

LITERATURA MOÇAMBICANA

“O romance narra a história de Ngungunhane, o último imperador do Reino de Gaza, que governou toda metade Sul do território de atual Moçambique. O que significava que a maior parte da colônia portuguesa de Moçambique naquela época era ocupada e controlada por Ngungunhane. Portugal a medo de perder suas parcelas de terras ambicionadas pelos britânicos, em 1895 envia sua ofensiva militar a Sul de Moçambique […]”

E-BOOK GRATUITO

GEOGRAFIA

A principal motivação para essa publicação foi dar vozes a professores (as) e suas práticas antirracistas, incluindo suas experiências de ensino e aprendizagem que reflitam o berço da humanidade, como afirma Ckeik Anta Diop. Reúne geógrafos, docentes e pesquisadores do Brasil e Moçambique.

E-BOOK GRATUITO

LITERATURA

Coletânea poética produzida por jovens e docentes da Educação Básica de rede pública de São Paulo. Formada por encontros entre a Física e a Literatura, a obra reflete as possibilidades de produção de olhares decoloniais sobre epistemologias africanas. Os encontro-poemas denunciam os impactos do racismo estrutural na sociedade brasileira, mas também destacam formas de (re) existências e aquilombamentos contemporâneos.

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