Ano XVI – nº 47-48  |   ago. – nov. 2023   |   ISSN 1983-2354.

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Feminismos.1

Pesquisadores do IFSP, a partir de levantamento bibliográfico, analisam as produções da CAPES, nos últimos 5 anos e discutem as formas de apagamento e silenciamentos da construção cientifica e histórica dos grupos colonizados. A partir da kalimba são apresentados saberes historicamente construídos por povos de matriz africana no ensino de ciências contribuindo para rupturas do epistemicídio historicamente presente nos espaços escolares.

“Seu pensamento tem contribuído para promover o ativismo feminino negro, apresentando o conceito de imagens de controle, desenvolvido com base na experiência das mulheres negras dos Estados Unidos. Nesse sentido, o presente trabalho propõe uma análise a partir das experiências de mulheres amazônidas extrativistas, as mulheres da ilha do Combu, Pará, e as extrativistas do Babaçu, no Maranhão, tomando como base algumas imagens de controle específicas elaboradas por Collins.”

O presente texto objetiva apresentar alguns aspectos do pensamento da intelectual Chicana, Glória Anzaldúa, desenvolvidos na obra Boderlands/La Frontera: The new mestiza. Seu pensamento contribui para análises de formações de identidades, a partir da perspectiva da diversidade sociocultural, colocando em questão os direitos políticos e territoriais para além dos muros fronteiriços da formação geopolítica […]”

“O texto objetiva trazer ao debate aspectos da trajetória de luta e militância de uma importante intelectual indígena amazônida, a feminista Vera Arapiun. Para a realização do debate, articulamos experiências narradas por meio de uma entrevista com Vera Arapiun, em diálogo com leituras fundamentais sobre o movimento de mulheres indígenas em contexto amazônico”.

“Beatriz Nascimento foi uma historiadora negra que focalizou o seu trabalho acadêmico no entendimento dos quilombos brasileiros e sua ligação com o continente africano. Seus apontamentos sobre o quilombo e as similaridades com os “kilombos” do território angolano tem sido um trabalho base para muitos intelectuais”.

Sueli Carneiro é considerada umas das maiores intelectuais negras da atualidade. Com seu ativismo negro e feminista tem feito contribuições epistemológicas essenciais à população negra.

Este ensaio baseia-se no pensamento a respeito do amor em termos de ação política e ética presentes no livro “Tudo sobre o amor: novas perspectivas” da autora negra e ativista estadunidense, bell hooks. Perpassa a paradoxal intolerância religiosa de raiz cristã-colonial que prega o amor como fundamento basilar e, contraditoriamente, incita violência a outras formas de espiritualidade, particularmente as de matriz africana.

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